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O TEA ou Transtorno do Espectro Autista pode abranger sintomas e características diferentes em cada paciente. Tudo varia de acordo com o grau do transtorno. Mas entre os sintomas mais comuns estão dificuldade de interação, de comunicação, apresentar padrões de comportamento repetitivos e/ou restritivos. Por isso, a osteopatia para autistas tem se tornado uma alternativa para alguns casos e agora você vai conhecer os motivos. A osteopatia tem se destacado como uma abordagem complementar no tratamento do TEA por oferecer técnicas manuais que promovem alívio de tensões no corpo, beneficiando a mobilidade e o bem-estar do paciente. Estudos sugerem que a inflamação neural pode estar associada a alterações no comportamento de pessoas com TEA, e a terapia osteopática busca atuar diretamente na melhora dessas condições. O tratamento ajuda na flexibilidade do crânio e das meninges, elementos fundamentais para a resposta do sistema nervoso central, resultando em benefícios neurocomportamentais e musculoesqueléticos. A qualidade de vida dos pacientes tende a melhorar significativamente, tornando a osteopatia uma opção relevante.
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Alguns estudos científicos mostram que pacientes com autismo podem apresentar inflamação neural que geram alterações no comportamento do indivíduo. Seja criança ou adulto, o indivíduo com TEA possui comprometimento na qualidade do sistema de meninge no crânio. Sendo assim, os movimentos fisiológicos entre o crânio e as meninges ficam “inflexíveis”. Esse tipo de característica é o que determina uma resposta atípica do sistema nervoso central que influencia diretamente no comportamento de pessoas com TEA.O tratamento com a osteopatia pode ser uma forma de amenizar sintomas comportamentais e alterações musculoesqueléticas, visto que as técnicas osteopáticas melhoram as funções do corpo como um todo. Como o tratamento envolve um relaxamento nas tensões, terapia manual sem dor e adaptação do organismo, há uma melhora da mobilidade do crânio e da medula podendo trazer melhora dos sintomas neurocomportamentais.
O tratamento com a osteopatia pode ser uma forma de amenizar sintomas comportamentais e alterações musculoesqueléticas, visto que as técnicas osteopáticas melhoram as funções do corpo como um todo. Como o tratamento envolve um relaxamento nas tensões, terapia manual sem dor e adaptação do organismo, há uma melhora da mobilidade do crânio e da medula podendo trazer melhora dos sintomas neurocomportamentais.
A osteopatia tem crescido como alternativa de tratamento no TEA pois tem melhorado a qualidade de vida de muitos pacientes e diminuindo sintomas correlacionados.
O plano de tratamento é traçado após uma avaliação minuciosa de um profissional capacitado, que vai determinar o número de sessões necessárias para atingir melhora da mobilidade dos tecidos. O tratamento das tensões sempre necessitará de tratamentos complementares, envolvendo outros profissionais além do fisioterapeuta, como psicólogos, fonoaudiólogo, médico e terapeuta ocupacional.
Contudo é fundamental encontrar profissionais especializados na condição, para que o tratamento seja eficaz e o paciente receba todos os benefícios que a técnica oferece. Além de melhorar a sua qualidade de vida, o bem estar impacta diretamente no seu estilo de vida. A alternativa é um complemento que precisa ser padronizado junto aos tratamentos que já existem.
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