Refluxo em Bebês e a Osteopatia: Alívio Delicado e Eficaz
O refluxo gastroesofágico (RGE) é um problema comum em bebês, caracterizado pelo retorno do conteúdo do estômago para o esôfago. Embora muitas vezes seja considerado fisiológico e temporário, o refluxo pode causar desconforto significativo, afetar o ganho de peso e comprometer o bem-estar do bebê e da família. A osteopatia se apresenta como uma abordagem segura e eficaz para aliviar os sintomas do refluxo e promover o equilíbrio do organismo.

Quando buscar a osteopatia?

• Regurgitações frequentes;
• Irritabilidade após as mamadas;
• Choro excessivo e desconforto aparente;
• Dificuldade para dormir;
• Ganho de peso insuficiente.

Como a Osteopatia Pode Ajudar?
A osteopatia é uma terapia manual que busca identificar e tratar disfunções no corpo, promovendo o equilíbrio estrutural e funcional. No caso do refluxo, o osteopata avalia o bebê de forma global, considerando tanto aspectos mecânicos quanto funcionais que podem estar contribuindo para o problema.

Principais Benefícios da Osteopatia no Refluxo:

1. Alívio da Pressão Abdominal:
   • Tensões na região abdominal ou diafragmática podem aumentar a pressão sobre o estômago, favorecendo o refluxo. A osteopatia trabalha para liberar essas tensões, aliviando o desconforto.
2. Melhora da Mobilidade Estrutural:
   • Disfunções na coluna, principalmente na região torácica e cervical, podem influenciar o funcionamento do esôfago e do estômago. O tratamento osteopático melhora a mobilidade dessas regiões, promovendo um funcionamento mais eficiente.
3. Estímulo ao Sistema Nervoso Autônomo:
   • O nervo vago, que controla funções digestivas, pode ser influenciado por tensões cranianas ou cervicais. A osteopatia atua para equilibrar esse sistema, ajudando a reduzir os sintomas do refluxo.
4. Promoção de Bem-Estar Geral:
   • Bebês com refluxo muitas vezes apresentam irritabilidade e dificuldade para dormir. Ao aliviar desconfortos, a osteopatia melhora a qualidade do sono e o bem-estar geral do bebê.

Quantas Sessões São Necessárias?
O número de sessões varia de acordo com a gravidade dos sintomas e a resposta do bebê ao tratamento. Em geral, são recomendadas entre 3 a 5 sessões iniciais, com reavaliações periódicas para ajustes no plano terapêutico.

 

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